Fonte: Bandeiras Online

  Bahrein

  Localizado ali na Ásia, o Bahrein na verdade é um conjunto de 36 ilhas, sendo 3 delas não habitadas. Acredita que mais ou menos 25 % da população é composta por paquistaneses, afegãos, indianos, norte-americanos e britânicos, legal né? E mesmo sendo consideravelmente pequeno (menor que o estado do Rio de Janeiro), o país tem uma economia muito boa, sendo até destaque no ranque mundial.

   Uma curiosidade: Bahrein foi o primeiro país descobrir, explorar e exportar petróleo. Mesmo 30% do PIB tendo como base essa fonte energética, a indústria está crescendo cada vez mais (química, naval, cimento e alumínio). E lá tem muitas empresas transacionais também. 

  Com o fuso horário GMT+3, o Bahrein está a 6 horas adiantado do Brasil (de onde estou escrevendo). Pensa só, enquanto a gente está jantando (20 h), eles já estão madrugando (02h). Outra diferença, das muitas quando comparado com o Brasil, é que lá é uma Monarquia Constitucional Islâmica. Como diz no nome, o país tem como maioria religiosa o Islamismo.

  Com clima árido e desértico, no verão lá fica muito quente. O GP desse ano, que inaugurou o torneio, aconteceu em março, que é uma época de estação fresca do ano. E a localização do país é estratégica pois está perto do Estreito de Ormuz (uma das rotas marítimas movimentadas do mundo). Já com relação aos direitos humanos, é um caso a parte, que envolve a questão Xiitas e Sunitas, pena de morte, etc.

  Mas nem só de infraestrutura vive um país. A parte cultural é muito forte também. O que te vem na cabeça quando se fala em cultura no Oriente Médio? A língua Árabe, os Islamismo, as especiarias árabes, as danças. Imaginem a riqueza cultural que tem lá. Só a parte da língua e do impacto cultural F1-Bahrein já dão mais dois posts, fora a parte do Circuito onde a corrida acontece.

Renata Resende